Uma das histórias mais chatas do futebol brasileiro ganham um novo capítulo. A justiça determinou que o São Paulo devolva a Taça das Bolinhas à Caixa Econômica Federal e blá blá blá... Que papo chato, é um vai e vém danado e São Paulo e Flamengo ficam se expondo ao rídiculo a toa. A exibição das taça é sim uma ostentação importante para o clube, mas a entidade está acima de qualquer peça de metal. Mais importante que a insuportável Taça das Bolinhas são os títulos conquistados e levantados com elas e que permancecem com réplicas nos museus das equipes campeãs.
Na decisão de hoje o São Paulo vai ter que devolver. Ah, não devolva São Paulo. Juvenal, chame a Patricia Amorim, presidenta do Flamengo e assim que a justiça determinar (porque vai determinar novamente) que um dos times é o dono da 'cruz', unem-se, celebrem suas taças, exibam para o mundo o quanto são campeões, o quanto já ganharam tudo o que poderia ser disputado e façam um leilão. O dinheiro revertido irá para crianças carentes e a Taça da Bolinha vai servir para algo que preste.
Aliás, algo que preste para o povo, porque essa tal taça tem prestado e muito para um tal Ricardo Teixeira, que usando o ego de Juvenal e Patrícia colocou dois possíveis rivais, que unidos fariam barulho, em lados opostos. E Caixa Economica, após a doação do dinheiro para crianças, você, na altura das suas magnatas cifras irá pedir o ressarcimento? Convenhamos, história chata tem que terminar com final feliz e nada melhor que aumentar o sorriso nas inocentes crianças que ligam apenas para bolinhas de gude, de meia, de capotão, de sabão...
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