A briga do Guarani contra a rotina de problemas físicos está longe do fim. O drama alviverde só aumenta. Para sexta-feira, ante o ASA-AL, fora de casa, a série de lesões já rendeu um desfalque certo e duas dúvidas. Com um desconforto muscular, o lateral-esquerdo Bruno Recife foi vetado, enquanto André Leone e Clebinho foram poupados do treino desta terça.
- O Bruno amanheceu com dores e desconforto. Pelo número de jogos que ele fez na temporada, tenho receio de levá-lo e acarretar em uma contusão mais séria. Já o Clebinho e o André Leone ainda não treinaram com elenco nesta semana. Eles vão a campo somente amanhã (quarta). A partir daí, teremos um panorama mais concreto da situação deles – afirmou Vadão, em entrevista coletiva após a última atividade da equipe em Campinas.
A delegação embarca para Alagoas na manhã de quarta-feira. Bruno Recife sequer viajará. Ele é o ‘campeão de partidas’ pelo Bugre em 2012. Das 41 partidas disputadas pelo clube na temporada, entre Paulista, Copa do Brasil e Série B, Bruno Recife esteve presente em 38, todas como titular - ele só não atuou na derrota por 2 a 0 para o Brasiliense, na vitória por 2 a 0 sobre o Mirassol e no derrota por 2 a 1 em cima do Atlético-PR.
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O resultado do exame de Recife sairá na tarde desta terça, mas, independentemente do diagnóstico, Vadão descartou a presença do lateral-esquerdo. Sem Bruno Recife, a tendência é que Alex Barros ocupe a posição. Vadão prefere esperar a situação de André Leone e Clebinho para confirmar a formação titular. Pelo menos, o treinador não ficou sem Chiquinho e Ademir Sopa para o próximo compromisso. A dupla deixou o campo com dores após a vitória sobre o Guaratinguetá, no último sábado, mas trabalharam normalmente com o restante do elenco. Um alívio para quem tem nove jogadores no departamento médico.
A lista inclui o lateral-direito Oziel, o zagueiro Neto, o volante Wellington Monteiro, os meias Fabrício, Fumagalli e Danilo Sacramento e os atacantes Bruno Mendes, Robinho e Thiaguinho. Apesar de lamentar as ausências, Vadão admite que já esperava enfrentar tal tipo de situação após o desgaste na reta final do Paulistão. "Após o Paulista, era previsto que teríamos algumas sequelas. Fomos ao nosso limite nos jogos contra Palmeiras, Ponte Preta e Santos. Então, sabíamos que passaríamos por um momento delicado. Não esperava que fosse tão forte como foi. A sequela não parou até agora", disse.
FONTE: EPTV

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