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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

“Epidemia” continua em alta no Mogi

Por Lucas Valério
Para o jornal O Impacto

Para quem acha que a infestação alastrou-se por outras cidades e estados, mas que o estado de alerta se encerrou em Mogi, um ledo engano. Dado Cavalcanti assumiu a lacuna deixada por Guto Ferreira e tem mantido o clube entre os primeiros colocados no estadual. Já os zagueiros Tiago Alves e Lucas Fonseca, que chegaram a sair do Sapo em 2012, hoje lideram uma das defesas menos vazadas do estadual. Eles disputaram o Brasileirão por Ponte Preta e Bahia, respectivamente. 

Cria do clube, o meia-atacante Roni, revelado na base do clube e peça importante no acesso à Série-C do Brasileirão, também convive com os sintomas da “boa fase”. O garoto de 20 anos é vice-artilheiro do estadual com cinco gols, apenas um a menos que os líderes Neymar, do Santos, e Lincom, do Bragantino. Mesmo com a meta de usar a competição como vitrine para que os grandes clubes avaliem seu trabalho, Roni mantém um discurso humilde em meio ao período positivo. “Nossa meta é classificar e espero seguir ajudando o Mogi a conquistar seus objetivos”, garantiu.

Com o desejo do sucesso aos que ficam e também àqueles que não fazem mais parte do trabalho, o clube aproveita a maré à favor do individual para crescer. Pelo segundo ano consecutivo briga entre os primeiros colocados por uma vaga às quartas de final. Também segue como um dos favoritos ao Troféu do Interior, título que agora defende, já que o conquistou em 2012. E a nível nacional, está fora da árdua briga dentro do estadual por uma das duas vagas à Série-D, já que em setembro passado, alcançou o acesso à Série-C e neste ano terá a oportunidade de brigar por um lugar na segunda divisão nacional em 2014.
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