Para encerrar o laço entre as partes que gerem o Mogi Mirim em conjunto desde janeiro de 2011 resta a formalização da saída de Rivaldo, que ainda não aconteceu. A expectativa no clube é de que a definição ocorra amanhã ou no mais tardar até o final desta semana. A intenção de Vasone Júnior era sacramentar a situação até quarta-feira, 30, antes do duelo com o Corinthians na capital paulista, mas uma viagem do advogado Wilson Bonetti, presidente licenciado do clube desde 2011 impediu o encontro.
Com uma reunião agendada para amanhã, antes do jogo do Mogi Mirim com o Bragantino, as últimas pendências podem ser acertadas e o rompimento da parceria finalmente contextualizar com anuncio das mudanças no clube feitas no dia 15 de janeiro em evento no Bristol Zaniboni Hotel. Na ocasião Vasone Júnior e Bonetti confirmaram o empresário como novo presidente e o desligamento de Rivaldo. Mesmo em escala quase nula, a probabilidade de Vasone Júnior deixar o Mogi Mirim existe.
DÚVIDAS
Entre as pendências para o meia do São Caetano não assinar a documentação está a utilização dos centros de treinamentos localizados em Mogi Guaçu e Limeira. A indefinição gera transtornos no clube. Antes mesmo de vislumbrarem o rompimento da parceria, Vasone Júnior e Rivaldo discordavam em diversos pontos da administração. Um dos últimos impasses foi no preço do ingresso, que acabou reduzido após o empresário ser anunciado como presidente. Agora, algumas ações estão travadas justamente pelos funcionários não terem certeza do futuro do clube.
Por Lucas Valério
Para o Jornal O Impacto
.JPG)
