Se você é (era) daqueles que odeiam (odiavam) matemática na escola, o título desta postagem pode ter causado calafrios. Longe de ser uma ciência exata, o futebol é o 'rei do improvável'. Por exemplo. Quem imaginaria em março, que o Ceará, campeão da Copa do Nordeste, estaria na lanterna da Série B após 14 rodadas. E não é que o Vozão está lá. Próximo adversário do Mogi, o Ceará é um rival que precisa ser respeitado, mas não superestimado.
Ao contrário. É confronto de seis pontos! Os cearenses mudaram o jogo do PV para o Castelão, colocaram o ingresso a R$ 10 (R$ 5 a meia) e querem 40 mil vozes jogando junto com o time que não vence na Série B desde a segunda rodada (12 partidas). Além disso, o time está embalado pela vitória sobre o Tupi, que garantiu o Ceará nas oitavas da Copa do Brasil. Enfim, o Sapo tem um rival com qualidades técnicas, torcida atuante e um desejo incrível de deixar a lanterna, vencendo um concorrente direto. É por isso que vencer em Fortaleza é primordial. Abrir cinco pontos de vantagem e, claro, encostar nos clubes que estão fora do Z4.
Mas como vencê-los? Repito, aqui não há ciência exata. Então vamos por partes, como diria o velho Jack. O Mogi venceu o Macaé por 3 a 1, deixou a lanterna, viveu uma noite de empolgação e folgou. Folgou muito. Com 11 dias sem uma partida oficial, os treinos precisam ser ainda mais fortes e, sobretudo, planejados. Como o recente trabalho da preparação física, comandada por Mateus Simoso, tem mostrado qualidade, é possível prever que o Mogi terá pernas para combinar com a cabeça lá em Fortaleza.
O gramado da Arena Castelão é extenso. Em locais semelhantes, o Sapo perdeu por 4 a 1 para o Bahia e 3 a 0 para o Botafogo, fora os 3 a 1 do América-MG no também nada pequeno Independência. Como Sérgio Guedes indica um time ofensivo (ele só não confirmou os nomes), a expectativa gira em torno da estratégia que será usada para aguentar as descidas e subidas e principalmente as estocadas que o desesperado Ceará de Geninho deverá aplicar.
Como terá algumas mudanças (Sanches volta na vaga de Renato Camilo e Léo Bartholo não viajou para ficar no DM), não dá para arriscar um palpite de como o time jogará. É possível sim, falar da postura. Se aliar aplicação tática e a confiança dos últimos jogos à atenção nos 90 minutos, é possível fazer um jogo nota 10. Não é preciso jogar feito Barça, mas é importante vencer como contra o Macaé. Isso é 10. Será 10. Mesmo sem o recente 10...
CURTINHAS
Mas como vencê-los? Repito, aqui não há ciência exata. Então vamos por partes, como diria o velho Jack. O Mogi venceu o Macaé por 3 a 1, deixou a lanterna, viveu uma noite de empolgação e folgou. Folgou muito. Com 11 dias sem uma partida oficial, os treinos precisam ser ainda mais fortes e, sobretudo, planejados. Como o recente trabalho da preparação física, comandada por Mateus Simoso, tem mostrado qualidade, é possível prever que o Mogi terá pernas para combinar com a cabeça lá em Fortaleza.
O gramado da Arena Castelão é extenso. Em locais semelhantes, o Sapo perdeu por 4 a 1 para o Bahia e 3 a 0 para o Botafogo, fora os 3 a 1 do América-MG no também nada pequeno Independência. Como Sérgio Guedes indica um time ofensivo (ele só não confirmou os nomes), a expectativa gira em torno da estratégia que será usada para aguentar as descidas e subidas e principalmente as estocadas que o desesperado Ceará de Geninho deverá aplicar.
Como terá algumas mudanças (Sanches volta na vaga de Renato Camilo e Léo Bartholo não viajou para ficar no DM), não dá para arriscar um palpite de como o time jogará. É possível sim, falar da postura. Se aliar aplicação tática e a confiança dos últimos jogos à atenção nos 90 minutos, é possível fazer um jogo nota 10. Não é preciso jogar feito Barça, mas é importante vencer como contra o Macaé. Isso é 10. Será 10. Mesmo sem o recente 10...
CURTINHAS
# Nesta semana, o grupo que não tem frequentado o time titular jogou em Itu e perdeu por 1 a 0 para o Ituano. Na sequência, o time fez treinos no período da tarde (quarta e quinta). No começo da noite deste dia 23, a delegação viajou de ônibus até o Aeroporto de Congonhas, onde embarcou para Fortaleza.
# Chamou atenção a presença de crianças durante o treino desta quinta. Os filhos de Rivaldo, Serginho e Valdir acompanharam as atividades. O local também recebeu um bom número de profissionais de mídia. Através das mãos do repórter Caio Maciel e do repórter cinematográfico Carlos Velardi, a Globo produziu reportagem sobre a Família Ferreira. Rivaldo I e Rivaldo II também posaram para fotos que estamparão a Revista Placar, recém vendida pelo grupo Abril à Caras.
# Chamou atenção a presença de crianças durante o treino desta quinta. Os filhos de Rivaldo, Serginho e Valdir acompanharam as atividades. O local também recebeu um bom número de profissionais de mídia. Através das mãos do repórter Caio Maciel e do repórter cinematográfico Carlos Velardi, a Globo produziu reportagem sobre a Família Ferreira. Rivaldo I e Rivaldo II também posaram para fotos que estamparão a Revista Placar, recém vendida pelo grupo Abril à Caras.
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