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segunda-feira, 27 de julho de 2015

15ª jornada do Brasileirão - Desce mais uma rodada em 6 doses

FOTO: Giuliano Gomes/ Agência PR PRESS
SE CANDIDATANDO –
A vitória por 4 a 1 do Palmeiras sobre o Vasco da Gama comprovou que o Palmeiras é um dos favoritos a uma vaga na Libertadores de 2016. E mostrou que, após a chegada de Marcelo Oliveira, é possível cravar o Verdão como candidato ao título. O elenco não mudou, chegou Barrios e Leandro cresceu. A diferença está na postura. Com Oliveira, o Palmeiras sabe o que faz, tem padrão tático e, contra o Vasco, demonstrou uma frieza imprescindível para quem quer ser campeão. O Vasco pode até não ser parâmetro, mas não se esqueça que, até bem pouco tempo, o Palmeiras sempre se enroscava em rivais do nível vascaíno...

VACILADA – Beira a covardia relembrar a ‘Empatite’ apenas pelo empate contra o Coritiba. É fato que o Corinthians deixou escapar pontos preciosos no Couto Pereira. Abriu o placar no primeiro tempo e depois foi abrindo mão do jogo, feliz com o 1 a 0. A bola puniu e o Evandro empatou, mas há muita diferença neste para os outros Corinthians de Tite, principalmente o do ano passado. Pegue a tabela. São apenas três empates e todos fora de casa (Fluminense, Goiás e Coritiba). O choro deve ser isolado pelo resultado no PR, sem generalizar. Ah, o Coxa, mesmo com a reação, segue candidataço ao rebaixamento...

INSOSO – São Paulo e Cruzeiro fizeram um jogo marcado para terminar no 0 a 0. O script foi quebrado graças ao imponderável, já que Carlinhos usou a perna ruim (declaração de seu marcador no lance, Ceará), para fintar e cruzar para o leve desvio de Pato. O gol foi obra do acaso. Rogério e Fábio pouco trabalharam e os dois times judiaram do torcedor. Ao São Paulo, faltou inteligência à Centurión e Michel Bastos para aproveitar o espaço deixado pela Raposa após o 1 a 0. Já o Cruzeiro não tem fogo e como também não é de todo ruim, vai cumprir tabela até o dezembro...

18 MINUTOS – O árbitro Rodrigo Martins Cintra fez duas paradas técnicas, deu oito minutos de acréscimo (na soma dos dois tempos) e transformou o apito final na terceira maior festa na Vila na manhã de domingo. Curtindo a Série-A um ano antes de disputar a Série-B, o Joinville falhou o suficiente para Gabriel fazer dois gols e matar o jogo com 18 minutos. Depois disso a Vila assistiu a um futebol de dar pena. O Santos se poupou. O Joinville poderia nos poupar. Para os santistas, ao menos, mais três pontos preciosos e, finalmente, a fuga do Z4...

CARIOCADAS – O Fluminense, eternamente tachado de Clube do Tapetão, chora as mágoas de uma arbitragem ruim em Chapecó. Gol anulado e pênalti controverso para o rival no final do jogo. Os 2 a 1 pró-Chapecoense freou a ascensão tricolor, que ganhou em Osvaldo uma boa opção para a futura escalação de Ronaldinho, históricamente, um articulador que gosta de enfiar bolas para velocistas. Já o Guerrero venceu o Goiás por 1 a 0. Assistência de Flamengo e gol de Marcelo Cirino. E não estou louco, na Gávea, é Guerrero e mais 10.

EQUILIBRIUM – Após 15 rodadas, a diferença do líder (Atlético-MG) para o sétimo (Fluminense) é de apenas cinco pontos. O Galo, que fez a lição de casa ao bater o Figueira por 1 a 0 foi a 32 pontos e abriu dois do Timão. O Palmeiras, com a série de sete jogos de invencibilidade, pulou para o terceiro lugar, com oito pontos, mesma pontuação do Sport, que beliscou um ponto do Grêmio. O Tricolor Gaúcho divide a quinta posição com os tricolores paulista e carioca. Até a virada do turno, dois sairão da briga. Após a 25ª rodada, sobrarão quatro. E apenas três chegarão até o final com chances reais de taça. E tenho dito!

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