segunda-feira, 6 de julho de 2015
À favor de Romário, Rivaldo fala sobre ausência na Copa de 2006 e aposta em longo jejum da Seleção
FOTO: SilveiraJr / Jornal O Impacto
Rivaldo não gosta muito de falar. Nunca gostou. Nos últimos dias, esteve perto de recorde. Concedeu entrevista no sábado (27) e na terça-feira (30). Nesta última, uma coletiva em que teve que apresentar o quarto técnico do Mogi em 2015. Ao lado de Sérgio Guedes, falava sobre o Mogi Mirim e escutava o novo contratado. Mas eu estava curioso.
Era 30 de junho. Uma data que recordo todo ano. Em 30 de junho de 2002, assisti ao lado de meu pai o Brasil ganhar a sua quinta Copa do Mundo. A primeira em que eu, de fato, estava plenamente orientado sobre futebol. Acompanhei o Mundial todo. Do 1 a 0 de Senegal sobre a França, na abertura, aos gols de Ronaldo, com dedos de Rivaldo, contra a Alemanha. Naquele 30/06/2002, o Brasil ganhou sua última Copa. O que Rivaldo, um dos responsáveis por ela, falaria sobre... o Brasil.
Se ele brilhou contra a Alemanha, 12 anos depois viu a Alemanha fazer 7 e depois de 13 anos, qual a visão do camisa 10 daqueles 11 que deram a 5ª taça ao país? Fiz a pergunta. A resposta, alguns já devem ter visto trechos em algumas emissoras de TV. Aqui neste humilde blog, reproduzo a resposta na íntegra. Com direito à revelação de um contato de Parreira em 2006, críticas às convocações de atletas de países sem tradição no futebol e apoio ao senador Romário.
SOBRE O AUTOR

Lucas Valério
Jornalista formado em 2009 pela Universidade Paulista, repórter do jornal O Impacto, setorista do Mogi Mirim EC, narrador da Rádio Clube. Apaixonado por esporte. Viciado em futebol.
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