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sábado, 25 de julho de 2015

Pitacaria Mogi – Demora, coincidências, estatísticas, ingressos...

DEMORA - Luiz Henrique Oliveira foi empossado presidente do Mogi Mirim no dia 15 de julho. Hoje, 10 dias depois, ainda não se manifestou. Pode-se argumentar que, como a ata da assembleia não foi registrada, legalmente, Rivaldo ainda é quem usa a caneta. Mesmo assim, a demora para falar com a imprensa (que é apenas o meio que leva as informações aos torcedores) não é positiva. Há muitas perguntas para serem feitas. Sobre passado, presente e futuro. Sobre a origem deste paulistano que agora é o homem-forte do Mogi Mirim. A nova promessa é de coletiva até o dia 31. Que assim seja. E seja como for, boa sorte ao novo gestor! 

BOLA DENTRO – Critiquei em postagem anterior a demora da nova diretoria em aparecer publicamente. Mas, há atitudes já em evidência. A mais pública delas foi a fixação do valor do ingresso em R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Para jogos de Série-B, é um valor plausível. Quem acompanha a Série A3 do Paulista, por exemplo, sabe que este é um valor habitual. Se, por ventura, a idéia de fazer um jogo por mês com troca de alimento, haverá um novo acerto, já que, como disse o Rivaldo há alguns meses, ajuda o torcedor a gastar menos e pessoas carentes que precisam dos donativos.

FREGUÊS – Quem acompanha o Blog sabe o apreço que tenho por dados. Sei que não se ganha jogo com números e que, muitas vezes, há futilidade alguns. Mas, são sempre interessantes. Mogi Mirim e Ceará se enfrentaram três vezes. Todas pela Série-B. Em 2004, Cléber Arado marcou de pênalti o gol da vitória cearense e em entrevista à Rádio CBN Mogi, que cobriu o jogo in loco, pediu desculpas ao torcedor do Sapo. Em 2003, o Vozão veio a SP e venceu por 2 a 1. Já em 2002, o primeiro encontro terminou sem gols. Seria hoje o dia da primeira vitória?

NÚMEROS - Ainda sobre números, produzi para a edição deste sábado do jornal O Impacto uma reportagem com dados da 'Era Rivaldo'. Do primeiro jogo, em janeiro de 2009, quando o Mogi perdeu por 2 a 0 para o Mirassol ao último, quando Rivaldo e Rivaldinho brilharam na vitória por 3 a 1 diante do Macaé. Foram 236 partidas, 15 técnicos efetivos e 67 adversários diferentes. XV de Piracicaba, Paulista e Botafogo foram os rivais mais repetidos. O Sapo mais venceu do que perdeu (94 x 85) e teve, nestas quase sete temporadas completas, o atacante Nando como artilheiro: 23 gols. Quer saber mais, corra para a banca!  
SANTA COINCIDÊNCIA – Rivaldo deixou a presidência e agora, além de consultor técnico, é, acima de tudo, uma peça do elenco. Pelo que jogou contra Náutico e Macaé, aliás, é uma importante peça do elenco. Entre atuações e folgas, imaginasse que ele seguirá com o grupo até o dia 30 de novembro, quando termina seu contrato. Ou seja, se estiver bem até lá, seu último jogo em Mogi Mirim, com a camisa do Sapo, pode ser contra o Santa Cruz, clube que o revelou. O confronto entre Sapo e Coral será na penúltima rodada. Chance não apenas para o Mogi, mas também o Santa, explorar o marketing!


NA CAPA – Um dos mais conceituados fotógrafos da famosa Revista Placar, Alexandre Battibugli esteve no estádio Romildo Ferreira na última quinta. Os cliques foram direcionados à Rivaldo e Rivaldinho, que estamparão a capa da próxima edição da publicação. Uma boa hora para o lamento de alguns anunciantes que recusaram estampar sua marca em uma camisa que está em evidência. Ou para alguém resolver anunciar. Ainda dá tempo...

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