sábado, 19 de setembro de 2015

Presidente garante que não venderá mais mandos em 2015


FOTO: Rafael Bertanha / Assessoria do MMEC
A parceria com a Federação Paulista, que proporcionará a troca de ingressos pro garrafas PET foi um dos motivos que fez a diretoria vetar novas vendas de mando de campo. Na sexta-feira, 11, o Mogi Mirim enfrentou o Botafogo no estádio Kléber Andrade, em Cariacica (ES).

O confronto seria no Romildo Ferreira, porém, a diretoria aceitou a proposta de um pool de empresas, que levou o jogo para o estádio capixaba. “Não vamos mais vender o mando até o final do ano. Temos propostas para voltar a jogar no Espírito Santo e em outros estados, mas, realizaremos os jogos como mandante aqui em Mogi. Precisamos do torcedor do nosso lado”.

O dirigente ressaltou que a proposta para mandar o duelo com o Botafogo em Cariacica era irrecusável e que a situação financeira do clube resultou na decisão de trocar o local da partida. “Agora, mesmo operando no vermelho, seguiremos aqui”. Por um acordo de sigilo contratual, o valor pago ao Mogi pelos empresários não foi divulgado. Especula-se que seja superior a R$ 180 mil.

Durante a Série-B, o clube acumulou um prejuízo de aproximadamente R$ 91 mil com a bilheteria do estádio Romildo Ferreira. De acordo com o boletim financeiro publicado pela CBF, a arrecadação bruta com ingressos no Kléber Andrade foi de R$ 438.240,00. Já as despesas resultaram em R$ 108.145,15. Ainda segundo o boletim, os empresários não gastaram com o aluguel do estádio, que pertence ao governo do Espírito Santo. Desta forma, a renda líquida conquistada pelas empresas com a partida foi de R$ 330.094,85. 

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