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terça-feira, 7 de julho de 2015

Mogi x Náutico: A relação histórica do Sapo com Pernambuco

FILHOS DA TERRA - A relação de Mogi Mirim com Pernambuco é histórica. Em 1992, o trio formado por Válber, Leto e Rivaldo embarcou em Recife rumo ao interior de São Paulo. Com a camisa vermelha, eles protagonizaram as campanhas mais marcantes do Sapo no Paulistão e contribuíram para a criação do apelido de Carrossel Caipira. Anos e pernambucanos depois, o clube segue a linhagem do estado nordestino.

CONTERRÂNEOS - Em 2013, Dado Cavalcanti conduziu o clube à sua primeira semifinal de Paulistão. No atual elenco, Geovane e Renato Camilo são os pernambucanos titulares. Elvis, Thomas Anderson, Romildinho e Everton Heleno também nasceram em PE. O gerente de futebol, Alexandre Oliveira também é conterrâneo do presidente. Já o paulista Sérgio Guedes, técnico da equipe desde semana passada, foi técnico do Sport (em 2012 e 2013) e do Santa Cruz (em 2014).






ESTATÍSTICAS - A relação com o estado também envolve a presença do clube na Série B. No ano passado, para buscar o acesso e o retorno à segunda divisão após 10 anos, o Mogi Mirim enfrentou o Salgueiro. Todos os 10 confrontos diante de agremiações de Pernambuco haviam ocorrido pela Série-B. Na segunda divisão, o Mogi ganhou três partidas, perdeu três e empatou quatro. Já no total, em 12 duelos, o Sapo venceu quatro, perdeu três e empatou cinco vezes.

NÚMEROS - Em outubro de 2014, a vitória por 1 a 0 diante do Salgueiro pelas quartas de final da Série C quebrou um jejum de 12 anos. O Sapo não vencia um clube pernambucano desde 24 de setembro de 2002, quando ganhou do Santa Cruz por 2 a 1 no estádio que ainda carregava o nome de Wilson Fernandes de Barros. Pela Série B, o último jogo diante de um rival do centro-leste nordestino foi em 17 de setembro de 2004. Pela 17ª rodada da Série B, Mogi Mirim e Santa Cruz empataram em 0 a 0, em Mogi.



JOGANDO EM CASA - Na história, o Sapo fez sete partidas como mandante contra pernambucanos, venceu duas vezes, empatou quatro e perdeu justamente para o Náutico, em 2002. Já fora de casa a vitória isolada aconteceu diante Central de Caruaru. Em 1995, os mogimirianos dividiram o quadrangular final da Série B com Coritiba, Atlético-PR e Central-PE. O clube de Caruaru visitou Mogi Mirim no dia 29 de novembro e perdeu por 3 a 0. No returno, no estádio Luiz Lacerda, em Caruaru, o Sapo venceu por 4 a 1.


TABU MOGIANO - Nos últimos quatro jogos como mandante contra pernambucanos, o Mogi Mirim não sofreu gols. O último gol sofrido em casa diante de clubes daquele estado foi em setembro de 2002, quando o Santa Cruz marcou na derrota por 2 a 1 para o Sapo. Sport, Núatico, Santa Cruz e Salgueiro visitaram o Mogi entre 2003 e 2014 e não conseguiram vazar a meta mogiana. Em número brutos, o Sapo não sofre gols de pernambucanos também há quatro partidas. Foram três jogos em casa e um em Salgueiro. O último gol sofrido pelo Mogi Mirim para pernambucanos foi em setembro de 2003. Na ocasião, o Náutico venceu por 3 a 0. Assista aos gols da vitória do Timbu sobre o Sapo no player abaixo:



O 'NÃO JOGO' - Em 2013, os 10 anos sem enfrentar um clube pernambucano não acabou por trinta minutos. Mogi Mirim e Santa Cruz se preparavam para disputar as quartas de final da Série-C, quando uma liminar do Betim-MG na Justiça suspendeu a partida. Na década de 1990 o Mogi Mirim buscou em Pernambuco alguns dos craques do Carrossel Caipira. Válber, Leto, Admílson e Rivaldo deixaram a base do Santa Cruz e iniciaram no Sapo uma trajetória de sucesso no futebol.

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