quarta-feira, 20 de abril de 2016

Curtas do Sapo - Degolas, cota na A2, letreiro do Vail e ajuda para Silvinho

DEGOLAS - Desde a década de 1970, quando começou a disputar competições profissionais, o Sapo registrou apenas seis descensos. Além do descenso desta temporada, o clube caiu de divisão no estadual em 1994 e 2006. No Brasileirão foram três quedas para a Série-C: 1997, 2004 e 2015. Nas demais participações em competições nacionais ou o clube se manteve na mesma série ou conquistou ao acesso. Na década de 1990, por exemplo, as divisões de acesso não registravam rebaixamento.

EM SAMPA - Em São Paulo a queda ocorrida em 1994 pode gerar discussão sobre sua validade. Isto porque, apesar de ter disputado e conquistado o Grupo B (espécie de A2) no ano seguinte, também garantiu vaga na A1 do mesmo ano e por pouco não chegou à final. O único rebaixamento que o obrigou a jogar a A2 foi o de 2006. No ano seguinte a equipe não faturou o acesso, registrado apenas em 2008, último ano do clube no segundo nível do estadual antes de 2017.

GRANA - Enquanto ainda planeja a Série-C, o Sapo já sabe que, em 2017, poderá contar com aporte financeiro superior ao da maioria dos concorrentes. Água Santa e Mogi Mirim, clubes que ficaram entre a 15ª e a 16ª posição nesta A1, receberão no estadual do ano que vem a mesma cota de transmissão televisa que receberiam por estar na elite. A determinação ocorreu devido à redução de clubes pretendida para 2017, o que resultou no rebaixamento de dois clubes a mais. Assim, a cota de pouco mais de R$ 3 milhões será mantida. Já para a Série-C o Sapo não receberá valores ligados aos direitos de transmissão. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) coopera apenas com ajuda de custo com passagens e hospedagens em distâncias que ultrapassam os 700 quilômetros da sede do clube.

LETREIRO - O Mogi Mirim comunicou o torcedor em dezembro sobre a mudança do nome do estádio. Romildo Vitor Gomes Ferreira foi substituído por Vail Chaves, pioneiro entre as quatro nomenclaturas que o local já recebeu. Porém, o letreiro segue com o antigo nome, situação que deve ser mudada a partir da Série-C. De acordo com a assessoria, o pacote de melhorias para o segundo semestre engloba a substituição do letreiro de identificação do estádio. Assim que a alteração no local ocorrer também será feita a comunicação oficial para a CBF e Federação Paulista de Futebol (FPF), que seguem utilizando Romildo Ferreira para se referir à casa mogiana.

SILVINHO - A situação clínica do ex-jogador do Mogi Mirim, Silvinho é considerada delicada e a família clama por ajuda. Com a necessidade de dinheiro para aquisição de remédios e outros produtos de necessidade, os familiares divulgaram a conta bancária para que doações possam ser feitas. A agência do Itaú é a 4459 e a conta poupança, em nome de Isadora Gomes de Almeida é 23990-3/500. Atacante do Sapo no acesso inédito ao Paulistão, em 1985, Silvinho também defendeu clubes como Botafogo e Palmeiras. O atleta é de São Simão e no ano passado esteve em Mogi durante um jogo realizado para arrecadar fundos para contribuir com seu tratamento. Há mais de três anos Silvinho sofreu um problema genético chamado MAV (Má Formação Arterio Venosa) e perdeu os movimentos e a fala.

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