Em 2007, viajava no saudoso e incomparável 21000 do Mirage. O ônibus fretado para evar estudantes à Unip, universidade campineira em que cursei minha faculdade de jornalismo, era um reduto de boêmios. E eu, apesar de causar certo trabalho, não consumia nada de álcool nas festas. me lembro de uma discussão que começou em Campinas e terminou em Itapira, em que meus velhos parceiros de batalha discutiram como seria o "Lucão bêbado". Falaria menos (que alívio para a humanidade), falaria mais (o apocalipse seria fichinha).
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O árduo trabalho de escrever (reportar) sobre cerveja já começou. Deguste sem moderação
Enfim, próximo a dezembro, com o pessoal debatendo sobre um eventual rebaixamento do Corinthians à Série-B, sentenciei. "O Corinthians não cai. Se cair, eu bebo uma cerveja". Pronto, estava preparado um evento maior que o rebaixamento. Quando o Timão tropeçou no Grêmio e o Goiás superou o Internacional, a queda alvinegra estava consumada. E minutos depois, no Parque Juca Mulato, em Itapira, já encontrava amigas que diziam. "Aê, Lucão, vai beber cerveja. O 'Curintia' caiu".
Na confraternização do busão (com direito a inimigo secreto), mobilização. Era a noite da primeira cerveja do Lucão. Já sem provas (tinha que matar um leão por dia para não pegar exame, já que a bolsa do Prouni não dava moleza), fui ao Extra. Lá, encontrei com a galera e a Skol estava comprada. Quente! Era como estrear na Liga dos Campeões jogando no Azerbeijão. Péssima estreia.
Ceará, Buiu, Chiquinho, Thiago, Élton, Ana Carla, Renata, Paulinho, Kel. A imagem que ilustra este post tem as testemunhas. Foto salva no arquivo do amigo Ceará (para que guardar essas coisas, cara?). E não me perguntem como aquela sacola foi parar na minha cabeça. Detalhe também para o celular super avançado que alguém (sabe-se lá que é) segura no canto esquerdo da imagem. Fosse hoje, haveria transmissão em tempo real.
Enfim, aquela coisa quente, em um copo de plástico que ganhei do inimigo secreto da Renata (ainda está em casa, mas já com outra serventia - pobre não perde nada). Até hoje, não sou daqueles que bebem três engradados. Com poucas latas já reconheço minha limitação. Mas reconheço que degustar a cervejinha é algo que aprendi. Te-la como peça para histórias, resenhas e encontros sociais também. Talvez graças ao rebaixamento do Corinthians, hoje estou aqui, degustando e escrevendo sobre esta paixão brasileira, alemã, tcheca e adjacências. E os maldosos já disseram que, se as apostas envolvessem o Palmeiras e seus rebaixamentos, eu já estaria em uma reunião de usuários de drogas... Ou algo pior!
Enfim, próximo a dezembro, com o pessoal debatendo sobre um eventual rebaixamento do Corinthians à Série-B, sentenciei. "O Corinthians não cai. Se cair, eu bebo uma cerveja". Pronto, estava preparado um evento maior que o rebaixamento. Quando o Timão tropeçou no Grêmio e o Goiás superou o Internacional, a queda alvinegra estava consumada. E minutos depois, no Parque Juca Mulato, em Itapira, já encontrava amigas que diziam. "Aê, Lucão, vai beber cerveja. O 'Curintia' caiu".
Na confraternização do busão (com direito a inimigo secreto), mobilização. Era a noite da primeira cerveja do Lucão. Já sem provas (tinha que matar um leão por dia para não pegar exame, já que a bolsa do Prouni não dava moleza), fui ao Extra. Lá, encontrei com a galera e a Skol estava comprada. Quente! Era como estrear na Liga dos Campeões jogando no Azerbeijão. Péssima estreia.
Ceará, Buiu, Chiquinho, Thiago, Élton, Ana Carla, Renata, Paulinho, Kel. A imagem que ilustra este post tem as testemunhas. Foto salva no arquivo do amigo Ceará (para que guardar essas coisas, cara?). E não me perguntem como aquela sacola foi parar na minha cabeça. Detalhe também para o celular super avançado que alguém (sabe-se lá que é) segura no canto esquerdo da imagem. Fosse hoje, haveria transmissão em tempo real.
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