Os mexicanos do Monterrey deixaram a partida de quartas de final diante do Kashiwa Reysol lamentando por terem uma equipe mais técnica, terem criado um punhado de chances, mas, ainda assim, saído derrotados. E estavam dispostos a não fazer o mesmo na partida pelo 5º lugar da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, nesta quarta-feira, no Toyota Stadium, diante do Espérance Sportive de Tunis.
Após ter saído atrás no placar, o Monterrey acordou imediatamente, tomou conta das ações e, se aproveitando da força de seu jogo aéreo, marcou 3 a 2 sobre os tunisianos para fechar com vitória sua participação no Japão 2011.
Era compreensível que tunisianos e mexicanos tivessem dificuldades para encontrar motivação depois das derrotas apertadas em que perderam suas vagas na semifinal – o Espérance, ao cair por 2 a 1 para o Al-Sadd, mesmo tendo atacado mais, e o Monterrey, nos pênaltis diante do Kashiwa Reysol.
Claramente frios, pois, os dois times entraram em campo e proporcionaram 25 minutos de pouquíssima movimentação, o que só foi terminar com um lance curioso, que acabou se tornando a ignição para uma segunda metade da primeira etapa que foi eletrizante. Aos 31 minutos, logo após o Monterrey perder uma chance incrível com José Maria Basanta na cara do gol, a zaga tunisiana afastou com um chutão para a frente. Acontece que o tal chutão se tornou um lançamento para o camaronês Yannick Ndjeng no meio da zaga. Ele teve força e categoria para ganhar de Hiram Mier, invadir a área e tocar cruzado na saída de Jonathan Orozco.
Pronto. O jogo havia enfim começado. E não tardou muito para que os mexicanos se desse conta disso e tratassem de reagir à altura. Aos 39 minutos, Basanta recebeu cruzamento e cabeceou em cima do goleiro Moez Ben Cherifia. No rebote, Aldo de Nigris acertou o travessão, também de cabeça. E, finalmente, o bate-rebate terminou com Mier batendo no cantinho, da entrada da pequena área. E, ainda antes de ir ao intervalo, novamente em uma bola levantada na área do Espérance, os campeões da CONCACAF viraram: na cobrança de escanteio de Miguel Morales pela esquerda, De Nigris subiu sozinho de cabeça para, aos 44, fazer 2 a 1.
O segundo tempo começou e quase nada mudou: bola na área do Espérance e, pelo alto, o Monterrey marcava. Agora De Nigris ajeitou de cabeça e quem entrou para marcar 3 a 1, logo aos dois minutos, foi Jesús Zavala. Só que se engana quem acha que o gol desmoronou os tunisianos. Se, por um lado, passaram a abrir mais espaços e estiveram a ponto de tomar o quarto gol, os africanos também mostraram coragem e, sobretudo com Ndjeng, criaram oportunidades para diminuir.
Aos 31 da segunda parte, Youssef Msakni invadiu a área pelo lado esquerdo e, quando se aproximava da linha de fundo, foi derrubado. Na cobrança de pênalti, Khaled Mouelhi deslocou o goleiro para deixar o placar em 3 a 2. A injeção de confiança resultante do gol esteve a ponto de levar o Espérance ao empate, numa sequência incrível de chutes a gol bloqueados pela defesa do Monterrey e pelo goleiro Orozco aos 36 minutos, mas o que ficou foi de fato a briga que, apesar de eliminados da briga pelo título, mexicanos e tunisianos protagonizaram em sua despedida.
Com informações da FIFA
Após ter saído atrás no placar, o Monterrey acordou imediatamente, tomou conta das ações e, se aproveitando da força de seu jogo aéreo, marcou 3 a 2 sobre os tunisianos para fechar com vitória sua participação no Japão 2011.
Era compreensível que tunisianos e mexicanos tivessem dificuldades para encontrar motivação depois das derrotas apertadas em que perderam suas vagas na semifinal – o Espérance, ao cair por 2 a 1 para o Al-Sadd, mesmo tendo atacado mais, e o Monterrey, nos pênaltis diante do Kashiwa Reysol.
Claramente frios, pois, os dois times entraram em campo e proporcionaram 25 minutos de pouquíssima movimentação, o que só foi terminar com um lance curioso, que acabou se tornando a ignição para uma segunda metade da primeira etapa que foi eletrizante. Aos 31 minutos, logo após o Monterrey perder uma chance incrível com José Maria Basanta na cara do gol, a zaga tunisiana afastou com um chutão para a frente. Acontece que o tal chutão se tornou um lançamento para o camaronês Yannick Ndjeng no meio da zaga. Ele teve força e categoria para ganhar de Hiram Mier, invadir a área e tocar cruzado na saída de Jonathan Orozco.
Pronto. O jogo havia enfim começado. E não tardou muito para que os mexicanos se desse conta disso e tratassem de reagir à altura. Aos 39 minutos, Basanta recebeu cruzamento e cabeceou em cima do goleiro Moez Ben Cherifia. No rebote, Aldo de Nigris acertou o travessão, também de cabeça. E, finalmente, o bate-rebate terminou com Mier batendo no cantinho, da entrada da pequena área. E, ainda antes de ir ao intervalo, novamente em uma bola levantada na área do Espérance, os campeões da CONCACAF viraram: na cobrança de escanteio de Miguel Morales pela esquerda, De Nigris subiu sozinho de cabeça para, aos 44, fazer 2 a 1.
O segundo tempo começou e quase nada mudou: bola na área do Espérance e, pelo alto, o Monterrey marcava. Agora De Nigris ajeitou de cabeça e quem entrou para marcar 3 a 1, logo aos dois minutos, foi Jesús Zavala. Só que se engana quem acha que o gol desmoronou os tunisianos. Se, por um lado, passaram a abrir mais espaços e estiveram a ponto de tomar o quarto gol, os africanos também mostraram coragem e, sobretudo com Ndjeng, criaram oportunidades para diminuir.
Aos 31 da segunda parte, Youssef Msakni invadiu a área pelo lado esquerdo e, quando se aproximava da linha de fundo, foi derrubado. Na cobrança de pênalti, Khaled Mouelhi deslocou o goleiro para deixar o placar em 3 a 2. A injeção de confiança resultante do gol esteve a ponto de levar o Espérance ao empate, numa sequência incrível de chutes a gol bloqueados pela defesa do Monterrey e pelo goleiro Orozco aos 36 minutos, mas o que ficou foi de fato a briga que, apesar de eliminados da briga pelo título, mexicanos e tunisianos protagonizaram em sua despedida.
Com informações da FIFA
0 comentários:
Postar um comentário