Lucas Valério
lucasluis_valerio@hotmail.com
Fotos: Geraldo Bertanha / Assessoria do MMEC
Quem esperava um clima sub20 na final paulista da categoria, teve um crasso engano. O jogo entre Mogi Mirim e Botafogo foi recheado de bons lances técnicos, confusões, virada, discussões, cartões. E gols, muitos gols. O confronto aconteceu na manhã deste sábado no estádio Romildo Ferreira, em Mogi Mirim. Válido pela rodada de ida da decisão, o jogo começou sem grandes chances. As melhores foram do Pantera, que parou em boas defesas do goleiro André.
Na melhor intervenção, aos 28 minutos, o arqueiro do Sapo evitou gol certo de Vitor. Mas, após escanteio, Carlos Henrique tocou de cabeça e abriu o placar para o time de Ribeirão Preto. O gol acordou um sonolento Mogi, que, no lance seguinte, quase empatou com Dunguinha, mas João Lucas fez grande defesa. Com espaços para o contra ataque, o Bota quase ampliou aos 41, com Caíque. Mas foi Henrique, com chute desviado na defesa do Sapo, quem aumentou a vantagem do Bota.
Com os 2 a 0 contra, o Mogi precisaria vencer por 3 a 0, no sábado que vem, em Ribeirão. Por ter melhor campanha, o Botafogo joga por dois resultados iguais para ser campeão. A desvantagem motivou uma bronca do técnico Joao Burse e até do presidente Rivaldo nos vestiários. E surtiu efeito. Na volta do intervalo o time do Mogi apresentou uma postura bem mais agressiva. A reação começou com Dunguinha, que logo no primeiro minuto, acertou um golaço após passe de Rivaldo Jr. O Mogi insistia no ataque. Em rara chegada, Vitor arriscou de longe para o Bota, mas André pegou.
Aos 15, Marlon fintou dois jogadores, e após belo chute, parou na defesa de João Lucas. João Burse então mexeu no time. Mandou Chorinho para o jogo e o camisa 17 sofreu pênalti discutível aos 28 minutos. Na cobrança, Rivaldo Jr. bateu com categoria e empatou. No minuto seguinte, o "Filho do Homem" foi derrubado na área. Desta vez, o pênalti não foi marcado pelo árbitro Leandro Ferreira. Rivaldo Jr. discutiu com o goleiro João Lucas, que empurrou o camisa 9.
O lance foi flagrado pelo auxiliar, que indicou o cartão amarleo a Rivaldo Jr. pela provocação, o vermelho a João Lucas, pela agressão e ainda fez o árbitro voltar na decisão e marcar o pênalti para o Mogi. Sob a revolta dos botafoguenses, Rivaldo Jr. bateu bem de novo e virou. Com a desvantagem, os riberirãopretanos saíram em busca do empate, mas a situação ficou ainda melhor para o Mogi. Aos 47, o meia Vitor Xavier acertou chute no cantinho de Amaral e decretou a vitória.
Com o 4 a 2, o Mogi agora pode perder por até um gol de diferença em Ribeirão Preto. A partida será no sábado, 30, às 10h00, no estádio Santa Cruz. Se conquistar o título, será o segundo na história mogimiriana. O primeiro foi conquistado em 2006.
Quem esperava um clima sub20 na final paulista da categoria, teve um crasso engano. O jogo entre Mogi Mirim e Botafogo foi recheado de bons lances técnicos, confusões, virada, discussões, cartões. E gols, muitos gols. O confronto aconteceu na manhã deste sábado no estádio Romildo Ferreira, em Mogi Mirim. Válido pela rodada de ida da decisão, o jogo começou sem grandes chances. As melhores foram do Pantera, que parou em boas defesas do goleiro André.
Na melhor intervenção, aos 28 minutos, o arqueiro do Sapo evitou gol certo de Vitor. Mas, após escanteio, Carlos Henrique tocou de cabeça e abriu o placar para o time de Ribeirão Preto. O gol acordou um sonolento Mogi, que, no lance seguinte, quase empatou com Dunguinha, mas João Lucas fez grande defesa. Com espaços para o contra ataque, o Bota quase ampliou aos 41, com Caíque. Mas foi Henrique, com chute desviado na defesa do Sapo, quem aumentou a vantagem do Bota.
Com os 2 a 0 contra, o Mogi precisaria vencer por 3 a 0, no sábado que vem, em Ribeirão. Por ter melhor campanha, o Botafogo joga por dois resultados iguais para ser campeão. A desvantagem motivou uma bronca do técnico Joao Burse e até do presidente Rivaldo nos vestiários. E surtiu efeito. Na volta do intervalo o time do Mogi apresentou uma postura bem mais agressiva. A reação começou com Dunguinha, que logo no primeiro minuto, acertou um golaço após passe de Rivaldo Jr. O Mogi insistia no ataque. Em rara chegada, Vitor arriscou de longe para o Bota, mas André pegou.
Aos 15, Marlon fintou dois jogadores, e após belo chute, parou na defesa de João Lucas. João Burse então mexeu no time. Mandou Chorinho para o jogo e o camisa 17 sofreu pênalti discutível aos 28 minutos. Na cobrança, Rivaldo Jr. bateu com categoria e empatou. No minuto seguinte, o "Filho do Homem" foi derrubado na área. Desta vez, o pênalti não foi marcado pelo árbitro Leandro Ferreira. Rivaldo Jr. discutiu com o goleiro João Lucas, que empurrou o camisa 9.
O lance foi flagrado pelo auxiliar, que indicou o cartão amarleo a Rivaldo Jr. pela provocação, o vermelho a João Lucas, pela agressão e ainda fez o árbitro voltar na decisão e marcar o pênalti para o Mogi. Sob a revolta dos botafoguenses, Rivaldo Jr. bateu bem de novo e virou. Com a desvantagem, os riberirãopretanos saíram em busca do empate, mas a situação ficou ainda melhor para o Mogi. Aos 47, o meia Vitor Xavier acertou chute no cantinho de Amaral e decretou a vitória.
Com o 4 a 2, o Mogi agora pode perder por até um gol de diferença em Ribeirão Preto. A partida será no sábado, 30, às 10h00, no estádio Santa Cruz. Se conquistar o título, será o segundo na história mogimiriana. O primeiro foi conquistado em 2006.
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