Por Lucas Valério
lucasluis_valerio@hotmail.com
Após mais um dia de trabalho, eis que saio às 17h35 e sou brindado com uma forte chuva no trajeto de volta para casa. Do trabalho para o ponto de ônibus, uma carona. No ponto, 35 minutos de espera e mais chuva embaixo da cobertura que fora. Culpa do vento. O ônibus chega, demora 20 minutos para chegar em Itapira e do ponto final, à minha casa, mais 15 minutos de caminhada. Os 35 minutos me perseguiam novamente.
lucasluis_valerio@hotmail.com
Após mais um dia de trabalho, eis que saio às 17h35 e sou brindado com uma forte chuva no trajeto de volta para casa. Do trabalho para o ponto de ônibus, uma carona. No ponto, 35 minutos de espera e mais chuva embaixo da cobertura que fora. Culpa do vento. O ônibus chega, demora 20 minutos para chegar em Itapira e do ponto final, à minha casa, mais 15 minutos de caminhada. Os 35 minutos me perseguiam novamente.
Quando chego à minha casa, ensopado, ligo a TV e caço a melhor opção dentro os jogos da Liga dos Campeões. Escolho Borussia Dortmund x Arsenal, dois dos melhores na Europa nos últimos meses. No relógio da ESPN, 55 minutos de jogo. Ou seja, 10 da etapa final e 35 minutos para desfrutar, ao vivo, da Champions League.
Após dar aquele jeitinho tupiniquim, eis que, mais seco, assisto a um grande jogo. A ótimos 35 minutos de jogo. Logo aos 17 da etapa final (e sete do meu jogo), o Arsenal mostrou sua arma mais letal. Os toques rápidos. Após bela troca na intermediária ofensiva, Rosicky errou o primeiro passe, Subotic afastou mau e a bola voltou ao tcheco. Rosicky, então, acionou Özil, que cruzou para Giroud. No alto, o francês ganhou de Sokratis e na sobra, Ramsey, de cabeça, fez 1 a 0. O camisa 16, autor de oito gols no Inglês e um na Copa da Liga Inglesa, chegou ao quinto na Liga dos Campeões.
E o galês, em fase mais consistente que a do compatriota Gareth Bale, quase ampliou. Aos 19 minutos, o meia recebeu de Giroud e na cara do gol exigiu linda defesa de Weidenfeller. No minuto seguinte, Cazolra cruzou, Giroud desviou junto a Sokratis e Nuri Sahin ajudou a Weidenfeller a tirar a bola encima da linha. O Dortmund respondeu com Schmelzer, em chute na rede, mas pela linha de fora. Dois minutos depois, Metersacker cabeceou por cima do gol um bom cruzamento de Özil.
UFA. O jogo esfriou após minutos intensos. O Dortmund, assustado, saiu sem organização para o ataque. Jürgen Klopp ainda lançou Hofmann e Aubameyang em campo, mas nenhuma grande jogada ameaçou a meta de Szczesny. O Arsenal, sem pressa, segurou o ímpeto borussiano e conquistou uma vitória do tamanho do jogo.
Com o triunfo no Signal Iduna Park, devolveu a derrota de Londres. A vitória também aumentou para 15 jogos a invencibilidade dos Gunners longe da Inglaterra. Com nove pontos, o Arsenal assumiu a vice-liderança da chave. Agora, se vencer o lanterna Marselha, dependerá de um empate, na rodada final, contra o Napoli, para avançar. E os londrinos não ficaram com o primeiro lugar, por culpa dos italianos.
No estádio San Paolo, em Napoli, os partenopeis venceram o Marselha por 3 a 2. Andre Ayew, aos 10 minutos do primeiro tempo, deixou os franceses em vantagem. Ainda na etapa inicial, Inler (22') e Higuaín (24') viraram. Thauvin, aos 19 do segundo tempo, deixou tudo igual no Sul da Itália. Mas, aos 30 minutos, Higuaín aproveitou cruzamento de Insigne e, livre, recolou o Napoli na ponta do equilibradíssimo grupo F. Agora, se vencer o Borussia Dorymund, na Alemanha, os italianos avançam. Porém, em uma chave tão mortal, é melhor não cochilar por um minuto sequer e não ignorar um jogo mesmo que falte apenas 35 minutos para acabar...
Após dar aquele jeitinho tupiniquim, eis que, mais seco, assisto a um grande jogo. A ótimos 35 minutos de jogo. Logo aos 17 da etapa final (e sete do meu jogo), o Arsenal mostrou sua arma mais letal. Os toques rápidos. Após bela troca na intermediária ofensiva, Rosicky errou o primeiro passe, Subotic afastou mau e a bola voltou ao tcheco. Rosicky, então, acionou Özil, que cruzou para Giroud. No alto, o francês ganhou de Sokratis e na sobra, Ramsey, de cabeça, fez 1 a 0. O camisa 16, autor de oito gols no Inglês e um na Copa da Liga Inglesa, chegou ao quinto na Liga dos Campeões.
E o galês, em fase mais consistente que a do compatriota Gareth Bale, quase ampliou. Aos 19 minutos, o meia recebeu de Giroud e na cara do gol exigiu linda defesa de Weidenfeller. No minuto seguinte, Cazolra cruzou, Giroud desviou junto a Sokratis e Nuri Sahin ajudou a Weidenfeller a tirar a bola encima da linha. O Dortmund respondeu com Schmelzer, em chute na rede, mas pela linha de fora. Dois minutos depois, Metersacker cabeceou por cima do gol um bom cruzamento de Özil.
UFA. O jogo esfriou após minutos intensos. O Dortmund, assustado, saiu sem organização para o ataque. Jürgen Klopp ainda lançou Hofmann e Aubameyang em campo, mas nenhuma grande jogada ameaçou a meta de Szczesny. O Arsenal, sem pressa, segurou o ímpeto borussiano e conquistou uma vitória do tamanho do jogo.
Com o triunfo no Signal Iduna Park, devolveu a derrota de Londres. A vitória também aumentou para 15 jogos a invencibilidade dos Gunners longe da Inglaterra. Com nove pontos, o Arsenal assumiu a vice-liderança da chave. Agora, se vencer o lanterna Marselha, dependerá de um empate, na rodada final, contra o Napoli, para avançar. E os londrinos não ficaram com o primeiro lugar, por culpa dos italianos.
No estádio San Paolo, em Napoli, os partenopeis venceram o Marselha por 3 a 2. Andre Ayew, aos 10 minutos do primeiro tempo, deixou os franceses em vantagem. Ainda na etapa inicial, Inler (22') e Higuaín (24') viraram. Thauvin, aos 19 do segundo tempo, deixou tudo igual no Sul da Itália. Mas, aos 30 minutos, Higuaín aproveitou cruzamento de Insigne e, livre, recolou o Napoli na ponta do equilibradíssimo grupo F. Agora, se vencer o Borussia Dorymund, na Alemanha, os italianos avançam. Porém, em uma chave tão mortal, é melhor não cochilar por um minuto sequer e não ignorar um jogo mesmo que falte apenas 35 minutos para acabar...