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O estádio está interditado pela Federação Paulista de Futebol (FPF) desde o ano passado. Em 2013, aliás, foram dez jogos com os portões fechados. Para reverter este quadro o Guaçuano está preso a projetos. O primeiro, e mais próximo de ser executado, compreenderá na reforma e ampliação do Camacho. Uma verba de R$ 350 mil, conquistada através de aporte estadual, está próxima de entrar no caixa da Prefeitura.
Para isso, o executivo guaçuano precisa encaminhar o projeto de reforma baseado no valor acima, para a Caixa Econômica Federal (CEF). Este é o último trâmite burocrático e, segundo a Prefeitura, os documentos devem ser enviados à Caixa até o dia 15 de janeiro. “Etapas, como a assinatura do convênio, já haviam sido cumpridas.
Portanto, a partir do momento em que o projeto estiver com a Caixa, não deverá haver demora para que a verba seja transferida para os cofres municipais”, explicou a Prefeitura através da Assessoria de Comunicação. Segundo apurou a reportagem, neste mesmo projeto já será executada a ampliação das arquibancadas, elevando a capacidade do estádio de 5 mil para 6,1 mil lugares. A entrada da torcida visitante acontecerá através dos portões próximos à piscina.
BOMBEIROS
Paralelo ao projeto dos R$ 350 mil, o clube também precisa do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) para liberar o Camacho. O projeto terá um custo de R$ 17 mil e ainda não foi definido se o clube ou a Prefeitura pagará por este custeio. Segundo a diretoria, este projeto irá definir a ampliação gradativa da capacidade do estádio.
A meta é atingir os 10 mil lugares exigidos pela FPF para a presença de público. Porém, mesmo sem a capacidade, a diretoria do Mandi acredita que, com o projeto pronto e o AVCB liberado pelos Bombeiros, o estádio poderá receber torcedores ainda em 2014. Para o laudo ser aprovado são necessárias melhorias na infraestrutura, instalação de equipamentos de segurança e a retirada da arquibancada de ferro, localizada arás de um dos gols. (LV)
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