DENTRO – O Mogi Mirim providenciou na tarde de sexta-feira (26) a inscrição de seus últimos nomes na primeira fase. A equipe estava com 25 inscritos desde 12 de fevereiro e aguardou o último dia determinado pela FPF para fechar a relação. O meia Romildinho e os atacantes Jô e Jaílton foram escolhidos pela comissão técnica. O Mogi até tentou negociar com outros reforços, mas, não foi possível. O clube agora só poderá realizar novas inscrições caso avance de fase. A lesão de um atleta, com comprovação de inatividade até o fim da primeira fase, também possibilita a mudança na lista.
FORA - Com a inserção do trio, o elenco terá uma série de atletas já usados no profissional sem condição de jogo. Os principais nomes são o lateral esquerdo Luan e o volante Romarinho, atletas que foram titulares na Série B do ano passado. Luan, aliás, era cotado para ser o reserva imediato de Bruno Teles, único lateral esquerdo inscrito. O zagueiro Bruno Costa deve ocupar o setor em caso de ausência do titular.
MINEIRO NA LUSA – Aguardado como reforço do Mogi Mirim, o atacante Bruno Mineiro não acertou com o clube por problemas graves de saúde em sua família. Nesta sexta, porém, o atacante foi anunciado como reforço da Portuguesa. Aos 33 anos, Mineiro volta à Lusa, equipe em que conquistou maior destaque na carreira. O jogador marcou 14 gols e foi o terceiro principal artilheiro do Brasileirão de 2012 (atrás de Fred e Luís Fabiano e empato com Neymar...).
JOSA - A Federação Paulista de Futebol (FPF), por meio do TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) julga na próxima segunda-feira (29) o volante Josa pela expulsão diante do Capivariano. O atleta foi enquadrado no artigo 254-A, ou seja, por praticar agressão física durante a partida. A suspensão pode variar de quatro a 12 partidas. O volante cumpriu suspensão diante do Santos e como sua expulsão foi direta, o cartão recebido em Capivari segue na somatória. Assim, Josa é ao lado de Lulinha e Bruno Teles, um dos três pendurados do Mogi Mirim para a partida contra o São Paulo, na próxima terça (1), no Pacaembu.
ADIADO – O TJD ainda julgará na segunda-feira (29), o processo nº 61 de 2016 que tem o Mogi Mirim como denunciado.O Sapo foi enquadrado nos artigos 206 e 213-II. O problema maior é o artigo 213-II. O artigo trata de Deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir invasão do campo ou local da disputa do evento desportivo. A denúncia está relacionada à invasão de dois torcedores, que abordaram a arbitragem do empate sem gols com o XV de Piracicaba. O árbitro Rodrigo Gomes Paes Domingues citou os diversos palavrões proferidos por Pedro Henrique de Oliveira e Júlio César de Oliveira.
PENA – A multa relacionada ao citado artigo varia de R$ 100 a R$ 100.000. Caso os procuradores entendam que a invasão foi de elevada gravidade, o clube pode ser punido com a perda o mando de campo de uma a dez partidas. A comprovação da identificação e detenção dos autores da invasão, com apresentação à autoridade policial competente e registro de boletim de ocorrência contemporâneo ao evento, eximiria a entidade de responsabilidade. Não foi o caso. Apesar dos riscos elevados, a tendência é de aplicação apenas de multa.
ATRASADO - Pelo ARTIGO 206, o Mogi pode novamente ser responsabilizado por atraso na entrada no gramado, que pode resultar em multa de até R$ 1.000 por minuto atrasado.O Mogi já havia sido punido com multa de R$ 1.000 por atraso de dois minutos na volta do intervalo na derrota por 2 a 1 para o Grêmio Osasco Audax e de R$ 1.500. O Julgamento ocorreu no dia 15 de fevereiro.
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